Salud mental sin sujeto. Sobre la expulsión de la subjetividad de las prácticas actuales en salud mental

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Resumen
O artigo analisa alguns dos discursos e práticas próprias da prevenção e cuidado da saúde mental. Orientado pela perspectiva Lacaniana, o presente exercício ajuda a entender as contradições da “gestão” da saúde mental, visto que na procura por uma saúde mais diligente e eficiente acaba se tornando objeto de consumo. Permite além ter claridade quanto às conseqüências da ideologia da avaliação --e seus propósitos para medir, classificar e formalizar qualquer intervenção--, bem como dos problemas decorrentes de uma saúde mental, imperativamente apoiada por técnicas de treinamento comportamental “para todos”. Estas considerações devem conduzir à reivindicação da subjetividade, isto é, à recuperação de um espaço onde o indivíduo possa assumir a sua própria responsabilidade pelo sofrimento que o prazer possa lhe ocasionar.